terça-feira, 25 de março de 2014

SUB10/SUB9 | Actividades de Sábado


Completo de tempo de jogo e diversas experiências representativas de aprendizagens para os alunos, o último fim-de-semana marcou a presença em duas atividades, ou seja, por um lado a 13º jornada que nos colocou em jogo com o União de Santarém, e por outro, apenas para os alunos de 2005, a presença no encontro de escolas de futebol sub9 organizado pelo Salvaterrense.

O jogo mais formal caracterizou-se por alguns padrões: 1. Progressivo nível de prática dos princípios e comportamentos de jogo ao longo do mesmo, marcados pela progressiva adaptação ao relvado e ajuste posicional de alguns alunos; 2. Transição ofensiva coerente com as combinações e variação dos corredores, criando várias situações de superioridade numérica e finalização; 3. Evolução ao nível das desmarcações (rutura); 4. Pontos menos positivos na tomada de decisão nos momentos de pressão da equipa em atividade no sector mais defensivo. E último destacar a capacidade psicofisiológica dos alunos em continuamente colocar em prática as aprendizagens dentro do modelo de jogo, mostrando também a este nível uma evolução na dimensão emocional. O resultado desportivo fixou-se numa vitória por (1-2).




Na atividade seguinte, que decorreu durante a tarde, com objetivos diferentes, destaca-se a dimensão psicofisiológica dos alunos mas sobretudo a concentração como continuo em todos os jogos. Destaca-se sobretudo a união dos alunos, a cooperação, os indicadores de qualidade de jogo acompanhada de momentos que significaram para os alunos superação e motivação individual e coletiva e a compreensão do encontro como mais um momento de aprendizagem com objetivos cumpridos.

Inerentes às duas atividades (sobretudo na segunda), estas mostraram-se positivas na variação posicional e aplicação dos princípios em diferentes posições, objetivo claro desta etapa de formação e sobretudo da etapa anual em que nos encontramos.

Ao longo das duas atividades, participaram os alunos, Francisco Faria, Daniel Moisés, Hélder Calisto, Rafael Travanca, Gonçalo Correia, Martim Teixeira, Paulo Chula, Henrique Ricca, Tomás Pinto, Rodrigo Duarte.


Incansáveis, exemplares e sobretudo presentes de forma cooperante e apoiante, os pais demonstraram-se mais uma vez como um incentivo essencial na prática e caminho ‘paciente’ e alegre que os seus campeões desenvolvem pedagogicamente no futebol e para o futebol.

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